Archive for dezembro 2017

Notas da Autora#15


AHHHHHH EU CONSEGUI POSTAR UM CAPÍTULO ANTES DO NATAL, YEY!!




Faz uns 3 meses que não postei um capítulo, =p
Mas não acharam que eu iria sumir, não é? Mesmo sentindo que falo com os fantasmas

De qualquer maneira, vamos ao capítulo. Eu o havia feito há muito tempo, e tive a chance de revisa-lo. Não me sinto muito bem alterando grandes coisas, já que é algo que me acompanhou e me mostra o quanto eu devo evoluir :v
Sobre os personagens, eu fiz o team Razor Wind, um pequeno sketch


Eu particularmente gostei da Kara xD

Sobre a Gabite, ainda não defini seu visual. Mas logo colocarei aqui.

Espero que tenham gostado! E por via das dúvidas, um Feliz Natal e Ano Novo ;)



Capitulo 15: Spinda Bar















Team Brave Heart havia feito seu costume matinal. Depois de três dias, Sally e Ellie estavam ainda
mais empolgadas com as missões.

Quando saíram da Treasure Town, encontraram outros três Pokémon na entrada de Spinda´s café. O primeiro era verde e com asas, duas longas pinças e corpo resistente. Estava alegre, provavelmente contando uma piada ruim, pois os outros dois, abanaram negativamente a cabeça.

O segundo era branco, com uma grande mancha vermelha em seu rosto e outra no peitoral. Havia duas grandes garras, afiadas e com unhas negras. Seu focinho era pequeno e triangular, além de preto. Sua pupila era azul e seu olho era fino e com um aspecto intimidador. Seu rosto apesar de parecer severo, logo voltou a sorrir.

O último, era um pouco menor e mais curvado. Tinha inúmeros espinhos nas costas e olhos negros. Duas garras igualmente afiadas e grandes, que usava para cavar facilmente a terra.

Ao verem as meninas se aproximarem, Zangoose foi o primeiro as comprimentar.

- Olá! –saudou, movendo uma de suas garras. A voz era feminina, e logo sorria.

- Olá! Ainda não nos conhecemos. Mas vimos vocês por aqui. Somos o Team BraveHeart. Sou Ellie, e esta é Sally.

- Sou Karen. E estes são os meus parceiros     .

- Me desculpem. –intrometeu Sandslash, com seus olhos arregalados, de quem não dormia há noites. - Mas ficamos em duvida desse Spinda Café. É bom?

- OH. –e Ellie se afastou com a exaltação de Sally. – É um dos melhores lugares pra se pegar um Shake! Vocês não vão se arrepender. E tenham gummis.-apontou.- MUITAS GUMMIES!

O trio Razor Wind havia entendido e acenaram com a cabeça. A Zangoose, que parecia ser a líder, levantou suas garras, como num sinal de despedida.

- Nesse caso, voltaremos depois. Até mais.

Mas Scyther, deu meia volta e disse:

-Ah! Não se vocês sabem, mas as vezes, aparece algumas Bottles com quests na praia. Nós nunca encontramos uma dessas.

- Mas se derem sorte...-terminou Sandslash, olhando para baixo.

- Bottles com quests?- Sally pergunta, olhando para Ellie.

- Vejam por si mesmas. É mais divertido. Bem, até mais garotas!

-Vamos dar uma olhada, Sally.

Desceram rapidamente as escadas. Sally correu, e avistou algo brilhante na praia. Então se agachou e afastou a areia. Quando terminou, ergueu o item como se fosse uma preciosidade.

- ACHAMOS UMA! ELLIE! SACA SÓ!

- Mas, Sally, isso ai é uma lata de refrigerante.

- Ah.-exclamou.- Droga. Por que as pessoas deixam lixo na praia?

E resmungando, jogou a lata longe, acertando-a num cesto de lixo há poucos metros dali.

- Humph. Talvez eles nem sequer sabem acertar o alvo.-gabou-se, empurrando seu cabelo para trás. - Mas, Ellie, vamos dar uma olhada! Quem sabe a gente não-

- Acabei de achar uma.- disse se levantando, mostrando a garrafa de vidro.- Abra.

Sally tentou tirar a rolha, e apesar dos esforços, não obteve êxito. Tentou uma, duas e três vezes, e não sentiu nada se mexer. Com o rosto quase vermelho e com dentes para fora, entregou a garrafa para Ellie.

- Cara, tenta você. -e estendeu o braço.

Ellie pega e analisa a garrafa, que reluziu com a luz da manhã. Abaixou o braço e estendeu um dedo. De sua luva, surge uma longa ponta afiada, e lentamente perfura a rolha. Começou então a girar, e ouviu um som e a rolha saiu. Com um sorriso, virou a garrafa e pega o papel que estava dentro.

Entregou a garrafa a Sally, que se curvou para ler o papel.

“Se você estiver lendo isso, eu exijo um desafio.

Maze Cave, é o nome do lugar. E eu espero você(s), explorador(a)(es)(as), para um bom duelo.

Ps: Está tudo muito quieto, então não demorem.”

-Cara, nem está assinado!

-Bem, essa pessoa é bem... Enigmática né?-e virou o papel, verificando se não havia mais informações.

-E você gosta de mistérios ne, Ellie?

Ellie guardou o bilhete na bolsa, com um sorriso discreto nos lábios. Virou-se e começou a andar para Crossroads.


***


Após algum tempo, a dupla chegara em um campo, que estava á frente á uma grandiosa caverna. Havia cristais, de pontas afiadas apontadas para o alto, azuis. Conforme se aproximaram, as pequeninas rochas no inicio se tornaram médias á grandes monumentos, erguidos, e também desgastados pela ação de vento e chuvas.

Seguiram a trilha, e ao ficarem de frente para a entrada, pararam e releram o bilhete. Quando terminaram, acenaram com as cabeças e correram.


·         * * *


Na primeira meia hora, a caverna estava silenciosa. Tão silenciosa que os ouvidos de Sally coçaram, de irritação. Resmungou algo que seria inaudível, mas as palavras ecoaram e Ellie riu levemente.

- Não é a toa que realmente está bem chato... Bem, tem rochas muito interessantes aqui, além de começar a ficar bem escuro, mas-

-ELLIE.-debochou Sally.- O cara tava certo. Isso aqui é um tédio.

- Eu sei Sally. Mas tenho certeza que esse Pokémon deve ser um bom oponente não?

- Você tem alguma ideia de quem seja?

- Hum.... Agora que você falou.... E se fosse um Gyarados?

- Nunca ouvi falar.-falou, virando a direita.

- Espero que nunca vejo um também, de preferencia, enfurecido.

- E se fosse um Pokémon do tipo terra? Ou pedra? Não faz mais sentido, por estarmos numa caverna?

Ellie parou, levando a mão ao queixo.

- Até pode ser. Mas por ser um desafio, qualquer Pokémon pode escolher aonde quiser lutar.

- Então eu espero que não seja um Gyarados...

- Sinceramente-suspirou- Eu nunca lutei com um... Mas já vi do que são capazes quando... Estão bem irritados. E não foi nem um pouco agradável.

- O que eles fizeram?

- Já ouvi casos de inundarem baías, destruindo casas com seus Hydro Pumps, e até rugidos que te deixam surda.

- Olha, isso seria bem legal agora ne?-e parou.

- .... Definitivamente não, Sally...

A caverna ficou escura, obrigando-a pegar sua Explorer Badge e iluminar o caminho a frente. Olhou para o teto, não elevando muito a luz, e suspirou aliviada. Não havia nenhum Zubat dormindo.

Se tivesse, então teriam que ser mais silenciosas do que a própria caverna.

- Eu acho que qualquer coisa também seria uma boa agora né?-sorriu Sally, cruzando as mãos atrás da cabeça.

- As vezes, algumas missões são melhores do que as outras.

- “Mas é nosso trabalho concluí-las.”- e gesticulou com os dedos, fazendo uma careta para Snivy.

Ellie apenas fez uma cara de descrença e levou a mão ao coração.

Com um brilho nos olhos, retrucou:

- “Lute comigo Ashara!”

Sally então a encarou e fazendo um beicinho, colocou a mão na cabeça, com uma pose indefesa.

- “OH, se ao menos tivesse um policial pra me acompanhar nas missoes já que minha melhor amiga está no hospital e- OH”-OUCH!-gritou Sally.

Ellie bateu com força na cabeça de Sally, e corada, escondeu o rosto. Sally riu alto, se jogando no chão cobrindo a barriga.

- AUAHAHHAHAAHAHAHAHAHAH! Eu te peguei nessa! HAUAHAAUHAH!!

A Snivy nada disse, apenas dando meia volta e empinou a cabeça, frustrada.

Havia caído na brincadeira de Sally, e perdera no segundo Round. Então se lembrou de algo e sorriu maleficamente.

- Hey... Sally.

- UAHAUHAAUHA!!-Ahn, o que foi?-parou, de repente.

Sorrindo, flexionou as pernas.

- Ao menos, eu pegaria o telefone dela. E levaria ele num lugar melhor pra tomar Shakes. -e correu, desviando de um Water Gun.

* * *


- VOLTA. AQUI. ELLIE. -disparou Sally, que continuava a correr.

-OAHAHAHA! VOCÊ QUE COMEÇOU SALLY!-disse, virando a cabeça para trás, apenas um segundo antes de desviar de outro Water Gun. Rindo, Ellie começou a desacelerar. – Okay Sally, 
podemos parar com isso agora.

- SÓ ACABA QUANDO EU DISSER QUE ACABOU.- disse a plenos pulmões, também diminuindo seu ritmo da corrida. Quando parou, apoiou as mãos no joelho, e respirou fundo. Levantou um dedo. – Agora sim. Puf...Puf...Agora acabou.

Com um sorriso, Ellie estende uma mão para Sally, que aceita e se recompõe com uma longa inspiração.

- Agora sim. Puf... Puf... Eu definitivamente preciso treinar mais.

- Devemos estar perto. Bem, vamos indo. Tenho quase certeza que atravessamos a Dungeon inteira só na brincadeira.

Sally, após se recompor, ergue a cabeça e fareja o ar. Ellie não havia percebido nada de diferente, mas para Sally, aquilo era... Familiar. Então, avançou alguns passos e sentiu sua pele eriçar.

"Eu conheço isso. Não, eu realmente...."

E sem olhar para trás, Sally diz:

- ....Ellie. Tem algo bem... Diferente aqui.

- Diferente? Diferente como?

- ...É familiar...

- Isso é estranho. –Ellie volta a caminhar e deposita a mão no ombro de Sally. – De qualquer maneira, é melhor a gente ir.

- Certo.

Voltando a caminhada, Sally ficara mais atenta, e conforme seguiam para a parte escura da caverna, tudo ficara mais silencioso que antes. Em pleno breu, Sally diminuía os passos, até que parou completamente.

- Ellie, se abaixa!-disparou, e viu somente um borrão surgir atrás da parceira.

Rapidamente, Ellie se joga no chão, por impulso, e sentiu algo úmido no ar.

- GHAAAAAAAA!!!!-guinchou a criatura.

O Water Gun acertara em cheio, e ouvira um baque no chão. Rapidamente aponta a luz da Explorer Bagde, e quase recuou.

A criatura ergueu os olhos, totalmente negros, sem vida. Não conseguiu ver as cores que a compunham, somente uma boca cheia de dentes afiados. E então  guinchou.

Com suas garras enormes e finas, olhou para o chão e começou a cavar, e em poucos segundos, sumira de vista.

- ELLIE, VOCÊ VIU AQUILO?!-pergunta Sally, estática.

- ...Vi sim Sally.- responde, ainda em choque.

- MANO, O QUE ERA AQUILO?!-gritou, apertando os cabelos.

- Não tenho a menor ideia Sally. –disse, se levantando e tirando a poeira do corpo. Com calma, mas ainda tremendo, pegou o pulso de Sally e voltou a andar. – Não podemos perder tempo. Temos que ir até o final!

- Mas e se aquilo aparecer de novo?!

Dando uma rápida virada, sorri levemente:

- Então a gente acaba com isso. Mas temos que ir indo agora.

- ...Certo....- e se soltou, olhando para o chão, vendo marcas e arranhões.- Hey, você notou isso?- e apontou a luz para baixo.

Surpresa, Ellie se abaixa e começa a analisar os riscos. Não havia apenas um tipo de marca. Parecia que havia tido uma luta, não há muito tempo. Passando os dedos, viu que os sulcos eram relativamente profundos, e quando se deu conta, estavam por toda a caverna.

Não era toa, quando ergueu a insígnia, a luz atingiu outras inúmeras marcas e rachaduras.
Cobrindo a mão, Ellie suprime quais quer palavras e reações. Sally olhou e rodou algumas vezes. Concluiu, que precisavam se apressar.

- É, é melhor a gente correr mesmo.

Agora fora a sua vez de pegar o pulso de Ellie e correr.


* * *


Não encontraram buracos, nem Pokémon, somente mais escuridão. Também algumas marcas, mas de um único tipo.

Quando ouviram um som, um lamento,  pararam imediatamente.

- ... De onde vem?-indaga Ellie.

Então, em silencio, deram passos lentos, até entrarem em um único corredor, grande e com um pouco de claridade. Nesse caminho, guardaram as  insígnias e aceleram os passos quando estavam no final.

Ao entrarem na grande sala, rochosa, com um ponto de entrada de luz no teto, avistaram um Pokémon em posição fetal. Ele gemia e estava com os olhos fechados.

Estava com marcas e arranhões, alguns chegando a sangrar e outros, mais leves. Além de alguns outros hematomas, como o braço direito inchado, mais amarelado e roxo do que a própria pele do Pokémon. Não era a toa, havia sofrido graves machucados, e sequer se mexia.

Pelas características físicas- do que se conseguiu analisar- a barbatana nas costas indicava que era uma Gabite fêmea.

- Hey... Como isso aconteceu?-pergunta Ellie, com a curiosidade transbordando nos olhos.

- Priemiro a gente ajuda Ellie.-responde Sally, pegando na mochila quaisquer kit de primeiros socorros que visse. Agachou e começou a pegar alguns panos e frascos.

Ellie apenas observou a parceira, que se agilizou.

- Espera Sally, tive uma ideia.

A Gabite tentou se mexer, recuando assustada, mas falhou. Ellie deu um sorriso calmo e estendeu as mãos.

- Isso vai tirar as dores. Ao menos, a maioria. Depois, Sally e eu te enfaixamos okay?

Fechando os olhos, a Gabite assentiu grunhindo, embora tremesse. Não que pudesse sequer se mover.

Remexendo em sua mochila, a Snivy achou seu frasco com um liquido roxo, viscoso. Pediu para que a Gabite abrisse a boca, onde deixou cair algumas gotas.

- Agora deixa comigo. –se prontificou Sally.

Agilmente, limpou alguns ferimentos e os enrolou com faixas, ainda continuando, mas levemente, quando a Gabite guinchou.  Logo em seguida, colocou um bandeide colorido no nariz, e Sally sorriu.

Alguns minutos depois, Sally bateu as mãos e guardou os objetos. A Gabite tentou se levantar, e Ellie auxiliou, empurrando levemente o torço. Sentada, a réptil respirava, algumas lentas inspirações e rápidas expirações, de olhos fechados.

-Você consegue se levantar?-pergunta Sally.

A vitima mexeu a cabeça levemente, negando.

- Ainda doi?- e ela repetiu o mesmo movimento.

- Nesse caso, a gente vai te levar pra Guilda.-dito isso, Gabite guinchou, e fechou os olhos. Acenava negativamente, sem parar.

- HEY HEY! Okay, a gente não vai á lugar nenhum okay?

Então quando tudo ficou silencioso, a dupla se sentou, fazendo uma roda junto com a Gabite.

- ... Você consegue dizer oque aconteceu?-indaga Ellie, curvando a cabeça.

- ... Eu...

Percebendo a concentração da dupla, corou e abaixou a cabeça. Sally sorriu e olhou para Ellie.

- Bem, qual o seu nome?

- ... Amélie.-sussurrou, com sua voz cansada.

- Bem, Amélie, como isso aconteceu?

- ... Eu estava esperando um oponente, que recebeu a minha carta. Acontece que chegou um Pokémon idêntico a mim. O pior, é que ele era muito, muito mais forte que eu. Os golpes eram um pouco diferentes... E quando me dei conta, estava...-e a palavra que iria falar, parecia amarga em sua boca.- ... fugindo.

- ...Idêntico a você? De repente ele não tinha alguma marca que o diferenciasse?-pergunta Ellie.

- Era muito parecido. Embora, o cheiro era diferente... Embora o grunhido era mais fino. Mas foi... horrível. Quando me levantei para lutar, ela estava dando o segundo golpe! 

- ... Imagino.-suspira Ellie.- Mas bem, acho que chegamos a tempo de te salvar não é mesmo?

A Gabite abaixou os ombros, desviando o olhar. Então, murmurou:

- Eu agradeço. Posso... ao menos saber o nome de vocês?

- Eu sou Sally. E essa ai é a Ellie. Somos o Team BraveHeart!

- Vocês são um nome Team?

- Exatamente.-se prontifica a Snivy. – Ainda não tivemos muitas missões, mas isso logo vai ser ao contrário. Não é Sally?

- É isso aê.-e passou a mão pelo cabelo, o jogando para trás, com orgulho.- Quando a gente se der conta, vamos estar entre os melhores.

- Uau.-exclama Amelie. – Eu ouvi dizer que os Team estão... desaparecendo.

- C-Como assim?-gagueja Sally.

- Alguns entraram em algumas Dungeons e nunca mais voltaram. Alguns então sumiram da noite pro dia. Quando eu sai da caverna, ouvi noticias assim. Mas nunca se sabe... 

- ...Bem... A gente sabe se virar, né Sally?

- É claro que sim. Não vamos desistir assim tão fácil!

- Mas... Até quanto irão persistir...?

- Bem, até a gente dizer chega. Mas vai ser uma boa pernada até lá na Ellie?

Ellie concordou, acenando a cabeça. Cruzou os braços, com um sorriso fino.

- Então, Amélie, você já está melhor?

- Graças a vocês, eu vou viver.-falou, sincera.

- Nesse caso, é melhor a gente ir indo embora. Charles deve estar arrancando as penas.

- Eu não duvido. –dito isso, a dupla se levanta e acena para a Gabite.

- Até uma próxima Amélie. –e acionou o dispositivo, sentindo uma luz azul a envolve-la, e desapareceu.

Alguns minutos depois, Gabite consegue se levantar, normalmente. Flexionou os braços e as pernas, e não sentia mais dor. Embora, a garganta começou a ficar seca. Retirou algumas faixas, que começaram a pinicar.

Então, deu meia volta e caminhou lentamente para a saída da caverna. Silenciosa, desaparecendo na escuridão, já conhecida. Precisaria de um bom descanso.

Afinal, amanhã seria um outro dia.









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